Ao voltarmos para escola depois de dias de paralisações em prol de uma EDUCAÇÃO DE QUALIDADE e da luta do Direito a APRENDER de nossas crianças e jovens, como previsto a Constituição Federal de 1988, procuramos fazer alguns movimentos juntos.
Nestes dias de paralisação, diga-se de passagem, uma das formas mais difíceis de mostrar que não estamos de passagem na vida dos nossos educandos. E sim, temos um papel fundamental na vida destes seres. Mostramos que podemos fazer educação na rua, por isso, no nosso movimento levamos a nossa sala de aula para as ruas, sim a nossa aula foi na rua.
Porque como diria Freire "ninguém educa ninguém, mas também ninguém se educa sozinho, nos educamos mediatizados pelo mundo". Desta forma, convidamos a sociedade para que abraçasse nossa bandeira de luta por espaços de aprendizagem para nossas crianças, e acima de tudo, porque acreditamos que nossa missão de educadores vai além da mera construção de conhecimentos, nosso caminho é trilhado para nos constituirmos como sujeitos autônomos e felizes.
Pela carinha da para sentir a alegria estampada, esta foi uma aula no Laboratório de Ciências, da professora Julia com a turma 32. As crianças estudaram os planetas e exercitaram no concreto a terra e suas camadas.
Esta imagem também dá o tom da felicidade, de estar entre os seus pares e brincando mostra na face de seu rostinho que a simplicidade acontece nos detalhes mais significativos como o recreio.
Mais um momento que capturamos pela lente da fotografia, o encontro do Grupo de Apoio da Matemática, este acontece todas as terças-feiras da semana com as professoras Aline e Rosélia, acompanhadas pelos alunos tutores Andre e Lucas.
Com o intuito de aprender a aprender, na aula de Tecnologia Educacional, a turma 32 mediado pela professora Dirce construiu um mapa mental coletivo sobre o movimento de luta por uma educação de qualidade. O mapa que apresentamos é do educando Pedro.
